Os 100 anos do PCB: um enorme coração vermelho que continua pulsando

Mauro Luís Iasi

Começou um novo século. Os comunistas se reúnem e olham o mundo. Perguntam-se: ainda há exploração? Aqueles que trabalham são privados da riqueza que produzem por uma classe de parasitas? O mundo e a humanidade estão em perigo diante da exploração do capital e seus senhores? Então inúmeras veias espalhadas pelo corpo do planeta bombeiam sangue em um velho coração e levantamos nossa estandarte vermelho com uma foice e um martelo, nos preparamos para mais 100 anos e repetimos com nosso amado arquiteto comunista: “enquanto houver miséria e opressão, ser comunista é a nossa decisão”.


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